Fóruns Temáticos da I Coepe em Realeza (PR)

Realeza – Depois da abertura oficial da etapa do campus de Realeza (PR) da I Coepe, no dia 12 de julho, os fóruns temáticos aconteceram a partir da manhã do dia 13, com “Conhecimento, cultura e formação humana” e “Agricultura familiar, agroecologia e desenvolvimento regional”. Na tarde do mesmo dia aconteceram os fóruns sobre os temas “Políticas e práticas de promoção de saúde coletiva” e “Movimentos sociais, cidadania e emancipação”. À noite, a partir das 19 horas, foi a vez de discutir “Desenvolvimento regional, tecnologia e inovação”, além de “Educação básica e formação de professores”. A programação prosseguiu na tarde do dia 14 de julho com as temáticas “Gestão das cidades, sustentabilidade e qualidade de vida” e “História e memória regional”, fechando à noite com os fóruns “Energias renováveis, meio ambiente e sustentabilidade”, “Juventude, cultura e trabalho” e “Lingua(gem) e comunicação: interfaces”.

Na opinião do diretor do campus da UFFS em Realeza, João Alfredo Braida, a discussão e a montagem dos fóruns temáticos exigiu o envolvimento de toda a comunidade acadêmica. “Todo o processo foi rico, fruto de muito trabalho e também de contatos com professores de outras instituições e entidades regionais, entre elas ONGs, cooperativas, sindicatos, prefeituras e outras”. Sobre a escolha dos painelistas, a coordenação levou em conta, segundo Braida, pessoas e entidades que falassem sobre temas relevantes tanto para a UFFS quanto para a comunidade regional. Para que contemplasse essa expectativa, a organização do evento solicitou o apoio do Grupo Gestor do Território do Sudeste do Paraná, a qual reúne 24 instituições públicas e privadas, para que indicasse alguns dos painelistas. Outra preocupação, conforme ainda o diretor do campus, foi o de não convidar um número muito grande de painelistas para que sobrasse

mais tempo para as discussões, “resultado do aprendizado da etapa da Coepe em Chapecó”. “Apesar do público não comparecer como esperávamos, o conteúdo foi bem rico”, avaliou João Alfredo Braida.

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